sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Para Ser Sincero, ou Não!


OS MEDOS EXISTEM AOS milhares, ou talvez uma dúzia, no meu caso tão medroso que sou. E o principal, que se agarra tão forte em mim, e em todos os outros medos tem uma parte. É o de não conseguir conquistar um diploma nessa tal de “Escola da Vida”, que alguns antigos insistem em me falar. 

Medo, medo, medo... Talvez não seja o de errar nesse texto, pois ele poderá ser revisto. Mas quem sabe o de ser mal entendido. Uma palavra que ofende muitas vezes é a impensada. Também pode ser aquela que sai flutuando de minha boca ou é destacada de uma folha de papel, em que escrevo, sendo transportada por outras pessoas.

O tremor nas mãos que algumas vezes é irradiado pelos braços até o corpo. Tão facilmente perceptível em situações totalmente incompreensíveis é ele. Algum maldito temor qualquer.   

Seja aniquilada, expectativa de tropeçar em uma rachadora ou talvez a pedra no meio do caminho, a minha não a de Drummond! Porque ele já aprendeu com ela e a carrega com sigo, guardada nas paginas de seus livros, cheias de perguntas de uma vida passada.

Tudo depende de mim, o mim totalmente absoluto de que não tenho escapatória e que sismo em odiar. Esses pensamentos tanto me parecem alto ajuda, de que não gosto!

Vamos, vamos, vamos dormindo meu caro Guilherme, pois já é Hora. Deixe essas poucas palavras pra depois. O que foi dito não merece ser repetido, não agora!  


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