
Tinha
medo, não... Tinha terror, mas nada podia fazer. A pele em seu peito se
desfazia e refazia em uma velocidade que competia com prometeu e seu fígado, o
que mais as enfurecia querendo levá-lo a morte de uma vez por todas. Mas não
morria.
Não
perdeu nenhuma gota de sangue, mas era come se o perdesse todo. O calor escoria
por entre seus dedos, para não mais voltar.
Os
gritos delas, abafavam qualquer som, aqueles lindos rostos a primeira vista
diriam o contrário, como mulheres tão belas podem matar alguém?
Até
que morreu. E elas pararam por um momento com um sorriso em seus belos lábios vermelhos,
sorriso de satisfação... De dever cumprido, mais um pecador castigado.
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