LEU, RELEU E CADA vez gostava mais. Porem amassou o papel o transformando em uma minúscula bolinha e a jogou longe, mas que por ironia bateu na parede do quarto onde dormia e rolou até seu pé esquerdo.
Não deu atenção. Mas no fundo aquela pequena voz que cismava em conversar com ele, latejava em sua mente: “Não jogue fora suas palavras é melhor do que ficar mudo!”
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